Nova Guerra do GOP sobre Obama: Conheça os homens que fazem o trabalho sujo
Depois do que o líder da maioria no Senado, Mitch McConnell, o Partido Republicano, que mantém sua posição mais dominante no Congresso desde 1929, deu um tiro para fora do portão. Em sua primeira semana de volta na sessão, o Congresso empurrou contas para Greenlight o oleoduto Keystone XL e para reverter as proteções do contribuinte contra Too Big to Fail bancos. Em um dos primeiros votos chicoteado por Rep. Steve Scalise, o terceiro escalão republicano, que se desculpou por sua associação passado com supremacistas brancos, a Câmara aprovou um projeto de lei para reverter as reformas de imigração executivas do presidente, que ameaça milhões de deportação.
Apesar Arrogância recém-descoberta do partido, os republicanos permanecem em uma posição precária de realmente governar o país. Greves corajosa no iniciativas legados de Barack Obama - sobre os cuidados de saúde, reforma das finanças, da imigração e do ambiente - a certeza de que se possa voltar pela pena veto do presidente. Na melhor das hipóteses, os republicanos poderão causar seu dano em doses menores - alinhavando "riders" tóxicos para a legislação de passagem obrigatória, ou, talvez, chamando a presidente em pechinchas amargas que beneficiam sonegadores corporativos ou corroem grandes programas de benefícios, como a Segurança Social.
Governante por mil cortes podem causar danos significativos para o lugar de Obama na história, e para a rede de segurança federal. Mas esta abordagem pode não satisfazer GOP linha-dura. "Não vai ser um monte de pressão da Casa para ir muito grande", diz Jim Manley, um ex-assessor do líder da minoria no Senado, Harry Reid. "O objetivo de todo McConnell e John Boehner, nos próximos dois anos é a linha na agulha", acrescenta Manley, equilibrando o calor das ambições da Casa contra o cálculo político frio do Senado "para obter as contas que podem superar a obstrução."
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